Lei proíbe cerol em linha de pipa e impõe fim de tradição - 1ª Parte

Bom, segundo a Uol, o Cerol é produzido à base de vidro moído. Soltar pipa é uma prática que, tradicionalmente, mistura ludicidade com espírito competitivo. Normalmente, destaca-se aquele empinador que, além de elaborar a arraia mais estilosa, utiliza o cerol – material produzido à base de vidro ou mármore moído – para cortar a linha da pipa do oponente. No entanto, os soteropolitanos amantes deste jogo terão de mudar a estratégia. Isso porque o prefeito ACM Neto sancionou, no início deste mês, o projeto de lei que proíbe o uso de quaisquer objetos cortantes na preparação das linhas de pipas, arraias e papagaios. O texto, de autoria do vereador Tiago Correia (PSDB), visa, primeiramente, advertir o soltador irregular de papagaio. Em caso de reincidência, será aplicada uma multa de R$ 70. O montante arrecadado será destinado ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FMDCA). Sancionada pelo Executivo, a lei tem um prazo de 60 dias para regulamentação. Após isso, o município vai decidir qual órgão será responsável pela fiscalização. Segundo Tiago Correia, a proibição do uso de materiais cortantes é necessária para evitar acidentes e mortes com motociclistas e ciclistas, além de coibir interrupções de energia elétrica, que são provocadas por arraias presas na rede. Dados da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba) registraram, até maio deste ano, 110 interrupções de energia em Salvador e na região metropolitana (RMS) acarretadas por linhas de pipa. De acordo com a assessoria de comunicação da empresa, os bairros da Boca do Rio, Itapuã e Paripe estão na lista dos mais afetados. Ó Wall!!! Continua...

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A nova casa de show de João Pessoa: Pricylla's Hall

ALCOOLEMIA - 3ª Parte

Reconvexo