PM investiga policial que tentou prender estudante e professor na UEPB - 2ª Parte
Continuando com o G1 PB.
Isso foi decidido pelo coletivo”, relatou o professor em ofício à PM. Inconformado com a prisão, Waldeci se desvencilhou das mãos do policial e também libertou a estudante, pedindo ajuda de uma advogada e dos participantes do simpósio que acontecia no local. A advogada argumentou que não havia crime para que o professor e a estudante fossem presos em flagrante e o policial desistiu da prisão. Ainda assim, segundo relatou o professor, o policial militar não foi embora antes de xingar uma aluna. “Depois foi até a secretaria do evento perguntou se ele poderia se inscrever, o que a aluna que estava secretariando disse que sim, e entregou-lhe uma ficha. Ele preencheu a ficha e com ar de deboche e sarcasmo chamou a estudante de vadia e fitando-lhe nos olhos rasgou a ficha de inscrição chamando-a de vadia”, relatou. Waldeci também relatou que mais tarde, viaturas da Polícia Militar ficaram rondando o Centro de Humanidades sem serem solicitadas. “Logo, a comunidade considerou estranha a presença da polícia no centro e entendeu tal presença como um gesto de intimidação, sobretudo, porque a presença de viatura da PM no CH não é comum, exceto quando é solicitada”, explicou. O professor Waldeci publicou um ofício relatando o que aconteceu e entregou o documento ao tenente-coronel Gilberto. O comandante do batalhão informou que o procedimento tem um prazo de 20 dias para ser concluído, podendo ser prorrogado por mais 10 dias. Ó Wall!! FIM
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