Mão Branca - 6ª Parte

Por: J.B Nunes-vitrine, Uepb. CONTINUANDO. O porquê da denominação “Mão Branca” reside no fato de serem cinco os exterminadores, talvez a cor branca em referencia a “mão” diga respeito ao “senso” de justiça, fundo motivacional que levou Cícero Tomé, que é representado no mundo animal como o “Tigre de Bengala” em alusão a uma das feras mais temidas do mundo, era assim o “Terror dos Bandidos”; Zezé Basílio, o “Urso Negro”, considerado o animal sanguíneo, um dos mais cruéis e violentos desse inconfundível tempo;Temporal, o “Leopardo”, desossador de vítimas. Cacau, o “Onça Pintada” caçador noturno; e o Chico Alves, o “Onça Pintada”, um caçador voraz e rápido. A atuação do grupo se deu praticamente apenas em Campina Grande, apesar de ter assassinado “Bermuda”, que era um foragido da Serra da Borborema, que fugira para a capital com medo de morrer. Quem ousasse tripudiar da organização, não escapava da ira do Mão Branca, a exemplo de “Mocotó”, um marginal que ousou zombar do grupo de extermínio: morreu crivado de balas, num terreno abandonado. Assim, Campina Grande novamente voltaria às manchetes nacionais, após o episódio “Borboletas Azuis”, alvo de um tópico aqui nesse blog. O “Esquadrão da Morte Paraibano”, não se limitou apenas a matar e ameaçar marginais. Políticos, advogados entre outros, também sofreram ameaças da organização. Foi o que aconteceu com o ex-prefeito de Campina Grande, William Arruda, que era tio de Ataliba Arruda, acusado de diversos homicídios. William na época era representante do Governo Estadual em Campina Grande-PB. Ó Wall!!! Continua...

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