O que fazer? O que deve ser feito. “Sim, sim; não, não” - 2ª Parte
Por: Reynolds A Cabral. Continuando...
Se a execução da reprimenda não alcançar os “poderosos”, o povo, gênese de todo poder, fica desconfiado e começa a quebrar as regras desconfiando do sistema. A moral é bem mais ampla do que o Direito, pois é com base nela que o individuo se forma e segue aprendendo a dizer “sim, sim; não, não”, como disse Jesus, o mestre dos mestres. Sem essa formação moral, com base na educação, vamos perdendo a noção do certo e do errado e seguimos desatentos, equivocados, passando por cima dos direitos dos demais. Quando a “norma agendi” não é eficazmente efetivada, não nos educamos. Lá em casa, a minha linda mãe, educou-nos para que pudéssemos sempre realizar o melhor, o que fosse certo. Ensinou-nos a sempre dizer “sim, sim; não, não”. Mas, tinha como auxílio o “direito doméstico” e sempre deixava á mostra um instrumento de execução que não falhava uma corda, pendurada no armador da frente, na porta de entrada e quando a educação não funcionava, a sua sanção era eficaz, nada de “pena alternativa”, na primeira surra de corda nunca mais se esquecia a lição e saíamos preparados para seguir bem. Não tinha jeito. Hoje, todos, mulheres e homens de bem. Primeiro educar, pois o ato forma o cidadão para o bem do Estado. Depois, não tem jeito, o “puxão de orelhas, senão o povo passa a desconfiar das leis e das instituições. “Sim, sim; não, não. Ó Wall!! FIM
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