Às vezes para sermos felizes precisamos nos libertar das nossas próprias prisões mentais! – 3ª Parte

Por: Paulo Rideaki . Continua... Eu não consigo compreender por que as pessoas insistem nas coisas que as fazem sofrer? Por que elas não se dão um tempo para poderem apreciar as coisas boas que a vida nos oferece? Por que viver ressentidos com as outras pessoas que elas julgam imperfeitas se elas próprias não são exemplo de perfeição? São tantas perguntas para poucas respostas que às vezes fecho meus olhos e procuro não testemunhar os sofrimentos das pessoas, mas a questão crucial que me faz sofrer nem sempre é causado pelas realidades do meu entorno que consigo enxergo com meus olhos mortais, mas pelos sentimentos que “brotam” do meu coração, por tudo que o meu coração sente pelas pessoas que mais amo e considero neste mundo e por conseqüências que me aprisionam dentro da minha própria mente. Liberdade mental, mente aberta seja lá qual for o nome, que as pessoas usam para identificar a liberdade, daqueles que sabem gozar uma vida amena, pela sua própria condição de serem mentalmente libertas das amarras de suas próprias ignorâncias ou escuridão fundamental. Não se pode ser feliz focado ou travado num único problema existencial seja lá qual for, a vida é dinâmica e segue sempre em frente, e às vezes é tudo que precisamos fazer seguir em frente, vivendo um dia de cada vez, sem nos apegar as coisas ruins que nos fazem sofrer tanto nesta vida! Ó Wall!! FIM

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